quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

A Biologia do Sexo - Seu corpo abriga Energia Atômica


O homem normal ejacula sêmem suficiente para gerar um trilhão de vidas humanas. No interior do órgãos externos de cada homem a capacidade de gerar mais de duzentas vezes a atual população de mundial de quatro bilhões de habitantes no planeta Terra. No sentido mais verdadeiro da palavra cada homem pode criar um estoque de energia sexual literalmente mais potente que a bomba atômica se a energia fosse transferida em comparação do seu corpo microuniverso para o o mundo macrouniverso ao redor dele. Se esse reservatório de energia psíquica fosse redirecionado para o amor e para a harmonia espiritual, as possibilidades para uma existência pacífica seriam ilimitadas.

O homem que ainda é tiranizado pelos seus ímpetos biológicos se descarrega desse poder eletromagnético flamejando dentro de si. Quando o homem está completo e ainda integrou seu corpo grosseiro com sua mente e seu espírito, sua total liberdade de ser espiritual ultrapassa o controle do instinto biológico. Isso não viola as leis físicas do universo: simplesmente postula que nós somos seres de poder nato de cultivar nossa energia orgânica num patamar de poder que nos permite dirigir nosso corpo totalmente livres. Vamos colocar essa observação em prática:

Se ficamos sem ejacular mais tempo do que usualmente estamos acostumados a fazê-lo, sentimos um maior acumulo de energia física e nossos pensamentos se tornam mais rápidos e claros. Daí o processo se confirma como real e sendo assim, revela-se como uma sensação gostosa e saudável na prática para todo nosso corpo e membros. Não é que devemos abolir o sexo, mas a nova disposição e aventura do Kung Fu Sexual é não perder o orgasmo interno em uma relação sexual saudável.

Fazer amor é um exercício interno que ajuda a recuperar o equilíbrio da química do corpo. A atividade sexual altera quimicamente o corpo, já que estimulando os hormônios sexuais estes estimulam os hormônios secretados por todas as outras glândulas endócrinas despertados no momento de excitação ativando-os num efeito em cadeia. Quando os hormônios sexuais são estimulados, estimulam-se também os hormônios das outras glândulas maiores: adrenal, timo, tireóide, pituitária e pineal. O Dr. Beyoihn, notável endocrinologista chinês, enfatizou a importância da função hormonal na produção do sêmem: "os hormônios sexuais são fundamentais para o nosso desenvolvimento harmonioso quando os homens abusam da função reprodutora, as secreções das glândulas sexuais se perdem, resultando e fraqueza física e mental, incapacidade de concentração, e uma memória menos tenaz." O sexo parece ser um poço sem fundo de bem-aventurança, e é, se você se der o trabalho de recircular os hormônios sexuais dentro de seu corpo ao invés de ejaculá-los repetidas vezes.

Esses hormônios conseguem mais do que apenas você se sentir bem e aquecido em sensualidade natural. Eles literalmente invadem cada esfera de nossa atividade biológica e transformam nossa identidade pessoal. Estudos científicos recentes mostram que os hormônios sexuais influênciam a organização celular do cérebro, religando nossas sinapses cerebrais, recriando nossa biologia única e interior a uma patamar nunca antes vivênciado por nós. Se você é do "sexo masculino" seu cérebro tem "sexo masculino" carimbado em cada célula. É isso que produz diferentes reações no homem e na mulher.

O Dr. Gunter Dorner, diretor do instituto de endocrinologia da universidade de Humbolt na Alemanha os hormônios sexuais não surgem de repente, do nada, na puberdade, e também não vagueiam pelo corpo. Eles sabem aonde ir. É assim com relação ao corpo, órgãos reprodutores, coração, pulmão, rins e fígado. Daí a inteligência perfeita do nosso organismo.

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